sábado, 14 de dezembro de 2019 - 16:43h
‘Nem todos tem condições de comprar presentes’, diz mãe sobre Natal Solidário
Adélia Pereira aproveitou a ação para levar as duas filhas para a programação, que aconteceu neste sábado, 14, no bairro Santa Rita.
Por: Elmano Pantoja
Foto: André Rodrigues/Sesa

Presentes e brincadeiras marcaram o dia das meninas Analize e Elena, filhas da dona de casa Adélia Pereira. Neste sábado, 14, a Escola Estadual Predicanda C Amorim Lopes recebeu a ação “Natal Solidário”, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

Ao ver que a programação alegrou o fim de ano de toda a família, a dona de casa ressalta a importância de manter o espírito natalino dentro de casa. Adélia relata, que neste ano, dificilmente sobraria dinheiro para a compra de presentes das filhas.

“A gente sabe que nem todos os pais têm condições de comprar um presentinho para o filho nesta época do ano e uma ação como esta acaba sendo de grande ajuda. Isso mostra o valor que o poder público está dando à comunidade”, falou.

As filhas da Adélia, Analize e Elena, eram duas das 200 crianças atendidas durante ação que aconteceu no bairro Santa Rita. A iniciativa foi dos servidores da Sesa, que conseguiram os presentes e as brincadeiras.

Essa foi a segunda vez os servidores de todas as pastas do Governo se mobilizaram para promover a ação, que acontece em vários bairros de Macapá. O objetivo é levar brincadeiras, distribuição de presentes e lanches para crianças carentes.

Para o titular da Sesa, João Bittencourt, não só as crianças ganham com a ação, mas como também quem participou como voluntário. Ele destaca que o amor ao próximo é o verdadeiro significado do Natal.

“Uma programação como está não beneficia somente à comunidade, mas também à nós, gestores públicos. A ação tem o esforço de cada servidor que doou brinquedos, que se dispôs e que veio participar e brincar com as crianças”, ressaltou Bittencourt.

O pequeno Enzo Gabriel aproveitou bastante a programação, principalmente o pula-pula que é a brincadeira favorita dele. De acordo com a mãe do menino, Simone Nascimento, a atividade também estreita relações entre servidores e população.

“Acho bom porque além da ação em si, acontece uma interação entre as crianças, escola e professores que também estão aqui. Isso os incentivar e motiva a permanecer na escola”, finalizou Simone.

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