A Escola de Saúde Pública- ESP/SESA lança a campanha do outubro Rosa com o tema “JUNTOS NO COMBATE AO CÂNCER DE MAMA”, que tem como objetivo principal divulgar e fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama e desconstruir o medo da doença. Assim, no dia 17 de outubro de 2019, em frente a SESA, ao Hospital da Mulher Mãe Luzia, ao Hospital de Clínicas Alberto Lima e ao Hospital do Amor, a ESP realizará esta campanha, onde na ocasião faremos a entrega de panfletos com as orientações de prevenção ao câncer de mama, além de laços rosas alusivos à campanha.
A história do outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce.
Nesse sentido, a ESP/SESA, cumprindo seu papel de fortalecer a educação em saúde, desenvolve ações informativas voltada para a população, visando ampliar o conhecimento acerca dos riscos e possíveis tratamentos para o Câncer de Mama. Assim demonstraremos abaixo os fatores que aumentam o risco da doença.
Fatores ambientais e comportamentais |
Fatores da história reprodutiva e hormonal |
Fatores genéticos e hereditários* |
Obesidade e sobrepeso após a menopausa; |
Primeira menstruação antes de 12 anos; |
História familiar de câncer de ovário; |
Sedentarismo e inatividade física; |
Não ter tido filhos; |
Casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos; |
Consumo de bebida alcoólica; |
Primeira gravidez após os 30 anos; |
História familiar de câncer de mama em homens; |
Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X). |
Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos; |
Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2. |
|
Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona); |
|
|
Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos. |
|
#Faça o autoexame sem medo.